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terça-feira, 20 de agosto de 2019

35 Anos Sendo Planejado


No ano em que se inicia as celebrações dos 35 anos de sua fundação, o Serviço Pastoral dos Migrantes, órgão vinculado a CNBB, tem concentrado esforços  no sentido de aprofundar suas práticas a partir  dos verbos que o Papa Francisco utiliza, para levar sua mensagem de amor e compromisso com os Migrantes e Refugiados.
Quando o Papa nos convida a Acolher, quer dizer aos católicos e a sociedade, que não devemos deixar o outro na sarjeta, porque são todos semelhanças do Pai, e que devemos suprir suas necessidades básicas, e aqueles que têm ternura e Amor a Deus , tem compromisso com o outro que está sendo excluído e escorraçado de suas casas, de seus territórios e de seus países, acolher o migrante e refugiado é fazer seu dever de cristão, quando cristão, mais acima de tudo de um ser humano que merece ser atendido com dignidade.
Ao nos chamar à proteger, busca em nós, a capacidade de nos doar para o exercício da proteção daquele ser humano, que se encontra em vulnerabilidade extrema e que precisa de proteção, ajudando-o a saber sues direitos, seus deveres e o alertando para como se comportarem em um pais que não é o seu de origem. Ofertando informações adequadas, da geografia local, da legislação, dos riscos de violência e da língua de destino, e dando-lhe a oportunidade de reunir condições de acessar politicas publicas sócias e de se inserirem em espaços que ofertem empregos decentes e de exercício cidadão, causando-lhes promoção.
Ao nos provocar a fazer uma integração, o Papa Francisco, nos dar a oportunidade, de sabermos partilhar e a sabermos beber das experiências e culturas diversas, sendo ponte e sendo caminho. Na integração, nós devemos estar abertos ao novo, sendo tolerantes, acolhedores do ser humano e de seus saberes. Contribuindo efetivamente para o protagonismo do outro e que assim o migrante e refugiado exerçam, almejem uma cidadania universal.
Assim, a Coordenação do SPM, reunida em Florianópolis nos dia 13, 14 e 15 de agosto, decidiu que devemos ampliar espaços de acolhimento em Florianópolis,  Santa Catarina  e em Curitiba, ambas no sul do País, além de Terezina no Piaui, Crato e Fortaleza no Ceará, Nordeste do Brasil.

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