Quanto mais ardente a sede,
Mais refrescante a água;
Quanto mais aguda a fome,
Mais saboroso o alimento;
Quanto mais árida a terra,
Mais bela a flor;
Quanto mais estéril o deserto,
Mais aconchegante o oásis;
Quanto mais escura a treva,
Mais vivo o brilho da luz;
Quando mais longa a noite,
Mais esperada a aurora;
Quanto mais profundo o silêncio,
Mais criativa a palavra;
Quanto mais prolongada a ausência,
Mais ansiado o reencontro;
Quanto mais cortante o frio,
Mais calorosa a lareira da casa;
Quanto mais ausente o amor,
Mais doce a saudade;
Quanto mais pesada a cruz,
Mais leve a ressurreição;
Quanto mais intensa a quaresma,
Mais gloriosa a Páscoa!
Pe. Alfredo J. Gonçalves, CS
São Paulo, 23 de março de 2010
Mais refrescante a água;
Quanto mais aguda a fome,
Mais saboroso o alimento;
Quanto mais árida a terra,
Mais bela a flor;
Quanto mais estéril o deserto,
Mais aconchegante o oásis;
Quanto mais escura a treva,
Mais vivo o brilho da luz;
Quando mais longa a noite,
Mais esperada a aurora;
Quanto mais profundo o silêncio,
Mais criativa a palavra;
Quanto mais prolongada a ausência,
Mais ansiado o reencontro;
Quanto mais cortante o frio,
Mais calorosa a lareira da casa;
Quanto mais ausente o amor,
Mais doce a saudade;
Quanto mais pesada a cruz,
Mais leve a ressurreição;
Quanto mais intensa a quaresma,
Mais gloriosa a Páscoa!
Pe. Alfredo J. Gonçalves, CS
São Paulo, 23 de março de 2010
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